O Algarve é há já algum tempo um lugar reconhecido no mercado de segunda habitação para estrangeiros e acolhe uma vibrante comunidade de "Expat".
Predominam as vilas de pescadores tradicionais e uma arquitectura peculiar, com influência moura bastante presente. A economia algarvia baseia-se fundamentalmente no turismo graças às suas fantásticas praias, ao clima mediterrânico, segurança, custo de vida relativamente baixo, campos de golfe e muitas outras actividades de lazer.
A região divide-se em três partes:
Com início geográfico em Portimão, prolonga-se até Sagres, atravessando Lagos. É uma zona menos procurada comparativamente ao Algarve Central, permitindo ao mercado imobiliário encontrar melhores preços. De ter em conta que no Algarve, quanto mais a Oeste, melhores preços encontramos.
De Faro a Castro Marim, na fronteira espanhola, atravessando Olhão e Tavira. É a zona menos urbanizada do Algarve, que apenas recentemente abriu as portas ao desenvolvimento turístico.
De Lagoa a Faro, atravessando Albufeira, Vilamoura e Almansil, a zona mais activa do Algarve que faz com que seja a zona turística mais cara de Portugal.
Comparativamente a outros países como Espanha, França e Itália, o aumento dos preços dos imóveis foi menor, fazendo com que o mercado mobiliário se mantenha acessível. Além de que o Algarve não foi alvo de um desenvolvimento excessivo graças ao regulamento criado para proteger a invulgar zona costeira.
Os preços dos imóveis nesta região estão entre os mais elevados do país, mesmo após a queda gerada pela crise global no sector imobiliário e pela concorrência de destinos emergentes como a Europa Oriental e África do Norte.
O Algarve é um destino consolidado que tem vindo a maximizar as suas potencialidades através de uma genuína combinação de Sol, Mar e Golfe e qualidade dos seus produtos. O seu mercado de arrendamento mantem-se forte o que demonstra que a região mantém os seus atractivos em forma.